sexta-feira, 21 de junho de 2013

Situação de aprendizagem – “ Meu primeiro beijo “, de Antonio Barreto

1. Qual a importância do beijo no nosso dia a dia? Você se lembra como foi o seu primeiro beijo?

2. O texto apresenta intertextualidade com outras disciplinas? Quais? De que forma?

3. Qual o foco narrativo? Escreva um trecho do texto que justifique sua resposta.

4. Na frase : “ Mesmo sem saber que tipo de lance ia rolar “ , troque a expressão grifada por uma palavra que não altere o  sentido do texto. Apresentar outros exemplos trabalhando a linguagem conotativa e a linguagem denotativa.

5. No último parágrafo, percebemos que as personagens não ficaram juntas. Retire a frase do texto que comprova essa afirmação.

6. Quais os apelidos atribuídos ao garoto? Qual sua opinião quanto ao uso dos apelidos como os apresentados no texto?

7. Reescreva com suas palavras o bilhete que a personagem recebeu do garoto.

8. De qual livro foi retirado esse texto? Quem é o autor? Já ouviu falar nele e conhece outros textos feitos por ele?

9. Assistir ao filme “ Meu primeiro amor “ ( 1991, Macauly Culkin ), promovendo a expressão oral e escrita dos alunos, individualmente ou em grupos, com debates, relatos de experiências pessoais, registro das dificuldades que os adolescentes enfrentam nos relacionamentos e no tratamento do assunto com os adultos.

10. Você se identificou com alguma personagem? Por quê ?

11. Produza um outro final para a história.


domingo, 16 de junho de 2013

" Avestruz "



  


TEXTO “AVESTRUZ” - MARIO PRATA

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM


I . Atividade oral – questionamentos sobre seus conhecimentos prévios.
Quais são os animais de estimação que vocês têm, teve ou se conhece algum amigo que tenha?
Quais animais exóticos que vocês conhecem?
 Pesquisar = questionar sobre seus conhecimentos em relação à ave. (suas características).

 II. Atividade de leitura e expressão oral
Leitura silenciosa. Localizar palavras desconhecidas no texto e procurá-las no dicionário. Substituir essas palavras por sinônimos correspondentes.
Trabalhar interdisciplinaridade englobando: Geografia e Ciências (localização do bairro  e nome científico da ave)
Identificar o gênero crônica e suas características. Sua estrutura (narração, descrição, dissertação)
Público alvo, o tema.

III. Expressão escrita
Intertextualidade – Filme: “Marley e eu” – o aluno deverá fazer uma intertextualidade do filme com o texto, abordando o tema: Animal de Estimação (afetividade).
Elaborar um texto explicando quais serão as implicações em ter um animal desse porte morando em um apartamento.
Produzir uma carta para a Associação Protetora dos Animais solicitando providências para o caso: um animal desse porte vivendo em um apartamento.
Jogo da memória com os animais exóticos trabalhados na pesquisa.
Procurar vários gêneros textuais que falem sobre o mesmo tema.

IV. Expor os textos pesquisados e a dramatização dos mesmos.




A Avestruz




sábado, 15 de junho de 2013

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TEXTO "PAUSA" DE MOACYR SCLIAR

                         
Melhor Gestão Melhor Ensino



               No momento em que queremos compreender o mundo a nossa volta, a leitura torna-se importante em nossa vida. Temos um crescente desejo de interpretar o sentido daquilo que nos cerca, de ver o mundo sob diferentes ângulos, de comparar a história do livro com a nossa própria história.
Ler não é apenas decodificar símbolos, mas interpretar e compreender o que se lê. Para tanto, segundo Roxane Rojo, esse ato de cognição, de compreensão envolve conhecimento de mundo, conhecimento de práticas sociais e conhecimentos linguísticos.
As capacidades de leitura são muitas e explorá-las fará o aluno mergulhar nos textos e adquirir o gosto pela leitura.
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM COM O TEXTO:

 “PAUSA” (Moacyr Scliar)



☺ Ativação de conhecimentos:

1.     O que você entende como “pausa”?
2.     Em relação ao texto o que você espera que vai acontecer com essa história de título “pausa”?
3.     Leitura do texto;
4.     Checagem de hipóteses;
5.     Com lápis colorido pintar os sinais de pontuação
6.     Levantamento de vocabulário (pedir ao aluno para grifar palavras que foram difíceis de entender no texto).

☺ Localização de informações:

7.     Quando ocorriam as pausas na vida do personagem? (tempo cronológico)
8.      Como era a rotina da personagem aos domingos?
9.      Localizações das ações (locais da história)
10.    Personalidade de Samuel/Isidoro (comparação da dupla personalidade)

☺ Inferências locais:

11.   Por que o personagem mente para sua esposa?
12.    Será que ele é feliz no casamento?
13.    O que leva o personagem a sonhar que está nu?
14.    O que levava o personagem a tomar esse tipo de atitude?
15.    Por que o personagem acreditava que não voltaria para o hotel?
16.    O que levou o autor a escrever esse texto?

☺ Recuperação de contexto:

17.   Dramatização da história

☺ Intertextualidade:

18.   Música: “Vamos fugir”, de Gilberto Gil 


☺ Outras linguagens:

19.   Trabalhar o psicológico da personagem

☺Produção de texto:

 Sugestão 1 : reproduzir o texto em forma de charge, textos com finais surpreendentes.
          (http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10697)

Sugestão 2: reproduzir o texto em forma de teatro e os alunos poderiam construir fantoches para encená-lo.
          (http://www.youtube.com/watch?v=b47D0lHNZKk)


domingo, 2 de junho de 2013

Experiências Pessoais... Se não nos falhe a memória...

 Se não nos falhe a memória...
Um momento em que compartilhamos nossas experiências pessoais e pudemos constatar que não estamos sozinhos.

“Tudo o que era guardado à chave permanecia novo por mais tempo. Mas meu propósito não era conservar o novo, e sim renovar o velho.” (Walter Benjamin)

Convido você a deixar também suas lembranças nessa Toca da memória...


CLARA BENEDITA BONOME ZEMINIAN 

     “Quando eu era criança, meu pai não permitia que ligasse a televisão durante o dia e então comecei a frequentar a biblioteca de minha cidade. Apaixonei-me pelos livros e pelos mundos novos que eles nos propiciam. A partir daí li muito, devorei livros com um prazer cada vez maior. Minha tia, professora de Português, sempre me incentivou muito e dela ganhei diversos livros. "O meu pé de laranja lima" foi um dos livros que marcou a minha infância. A história de Zezé, menino sofrido, que encontra em uma árvore um amigo e confidente, fez-me entrar, definitivamente, no mundo mágico da leitura. Depois vieram os inesquecíveis personagens de Monteiro Lobato, que também colaboraram para o meu encanto cada vez maior pelos livros. As histórias e personagens multiplicavam-se e alimentavam meu espírito, ávido por descobertas e pleno de ilusões. Foi um tempo muito feliz, tempo de sonhar, de imaginar, de criar asas, de viver heroínas, de encontrar heróis, de ser princesas, de encontrar príncipes, enfim, de ser feliz.”


CRISTIANE INOCENTI RODRIGUES MOSCATELLI

         “Definitivamente, a leitura sempre fez parte da minha vida. Lendo os depoimentos apresentados, cheguei à conclusão que a leitura tem funções diversas e complementares para mim: informação, lazer e prazer, crescimento pessoal, fuga da realidade, ver o mundo a partir de outros olhares, acalmar, afagar a mente e a alma, apreciar e me extasiar com a literariedade dos textos. Coube a meus pais despertarem tal interesse, o que fizeram com louvável sucesso, minha mãe contando suas histórias e meu pai lendo e apresentando a estante de onde ele tirava aqueles livros e mergulhava em um mundo particular. O gosto evoluiu para a escola e sempre tive grande proximidade com os professores que abriam os caminhos para a leitura. Enfim, aqui estou, e fiz disso uma profissão que preenche grande parte da minha vida.”



DANIELLI VIEIRA DA SILVA  

               “Rubem Alves define belíssima e perfeitamente aquilo que eu sou, ou melhor, aquilo que eu acredito ter... “Come-se e bebe-se a carne e o sangue de Cristo para se ficar semelhante a ele. Eu mesmo sou o que sou pelos escritores que devorei...” Gostaria muito de escrever minhas experiências de leitura e escrita com as palavras mais lindas, com rimas perfeitas, em forma de poesia, e descrevê-la de modo que, quem a ler, imagine-se diante da fotografia desse momento tão importante em minha vida. Como não tenho dom para isso traduzo-a em poucas palavras: Vó Lena, Professora Margarida, Dona Ivete, Professora Madalena...e “Zezinho, o dono da porquinha preta”. Essas palavras me levam a muitas experiências de leitura...Com o passar do tempo essa minha história se encheu de gente importante, de livros e de palavras, muitas palavras. Hoje eu sou aquilo que eu li, que eu leio, mas também sou um pouco de todos que passaram pela minha vida. “...descobrimos nossos próprios pensamentos e nossa própria fala graças ao pensamento e à fala de um outro. (Marilena Chauí)”



EDNA MARIA SELPIS DE OLIVEIRA
                “Lembro-me de que quando tinha seis anos eu gostava de ver o caderno de minha irmã que já ia para a escola e eu não, e via as figuras e desenhos, via os livros e comecei a copiar as letras do caderno dela, depois pedia para minha mãe ler para mim e eu repetia. Minha mãe sempre lia histórias para nós, então, logo comecei a ler, até que entrei na escola, não foi nada difícil aprender e sempre eu queria ler mais.”


ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA BAVA 

                “Tenho muitas lembranças boas quanto à palavra escrita. Ouvindo depoimentos dos colegas de curso, resgatei alguns episódios marcantes de minha infância, algumas histórias contadas por meu pai. Por diversas vezes tentei encontrar estas histórias em livros, na internet, mas não encontrei. Percebi então que eram histórias criadas por ele. Nos dias de hoje, faço o mesmo que meu pai fazia, crio histórias para meu filho de apenas 05 anos, mas com um detalhe, ele dá o tema, e sempre quer ouvir cada vez mais. Fica encantado com as histórias e na escola conta para a professora e para os colegas. A lembrança me faz recordar também, das histórias infantis contadas pelos meus primeiros mestres. Eram livros maravilhosos, coloridos que enchiam os olhos de qualquer criança. Na situação, nós praticávamos a leitura em fichas de leitura, que ficavam numa caixinha no cantinho da sala de aula. Os livros eram novidades. Eu me deliciava com as histórias e sempre me colocava nas situações vividas pelas personagens. Adorava saber das coisas que aconteciam do outro lado do mundo. Conhecia muitas personagens, onde viviam o que faziam e imaginava todas as situações vividas por elas.”

sexta-feira, 31 de maio de 2013

A Toca é sua...

Este blog é indicado para todas as pessoas que gostam de ouvir ou contar histórias, poesias, músicas e mais uma dúzia de coisinhas à toa que deixam a gente feliz. É dedicado a todos aqueles que gostam de viver a vida cercado de livros e papéis.

 Entre e fique à vontade, sente no sofá ou no tapete...A Toca é sua!